quarta-feira, setembro 13, 2006

O Sucesso da Organização

Gostaria de agradecer os comentários dos ilustres participantes da nossa grande festa. Eis a estratégia de sucesso:

- Eng. Landolt: Relações Públicas e Patrocinios para esquecer....
- Eng. Moura: Ahhhhhhh, pois, não fizeste puto....
- Eng. Magalhães: Imprescindiveis ideias vindas do melhor que se faz em Espanha, vulgo bitaites....
- Eng. Sousa: Imprescindiveis ideias vindas do melhor que se faz na Holanda, vulgo bitaites....
- Eng. Artur e Familia: A alma, o coração, a força motora da coisa, ou seja, os que fizeram tudo....

Por parte da Organização, prometemos que não iremos mudar em nada a estratégia vencedora e iremos colocar todo o nosso esforço para os próximos eventos...

Bem haja

terça-feira, setembro 12, 2006

A noite de Macedo

Macedo à noite existe! E para quem tem dúvidas apareçam no próximo sábado no café central para umas cervejas – pois no bar do lado são mais caras 0,15€! As gajas de Ermesinde vão todas ao bar do lado, mas poder-se-á perguntar: valem 0,15€!? A seguir passem pelo Bar lá Em Cima. Dois conselhos: não se intimidem por na entrada anunciar um cabeleireiro, pelo azul-neón-de-mata-moscas da luz das escadas e se puderem ir uns trinta de uma vez, sempre dá para parecer que não está vazio. Não fui eu que paguei a cerveja, por isso não vos posso dizer se Lá Em Cima ela é mais cara ou mais barata que nos atrás referidos. Para continuar a noite em grande, nada como ir a um bar VIP. Tão VIP, tão moderno, que até tem zona de não fumadores! A ideia de criar este espaço mais VIP que o VIP, sem fumo, com sofás, música ambiente e janelas tipo aquário para a pista de dança é boa; pena que a porta esteja sempre aberta e mesmo fechada é impossível não ouvir a música da pista. Devo acrescentar que quase me desgracei no VIP, e não tivesse guardado uns trocos na meia, não tinha como sair dali: paguei 3€ por três cervejas!!! Um roubo! A noite no VIP tem a desvantagem de terminar cedo. Eram umas três e meia da manhã. Mas como estávamos lá deu para terminar em grande: conheci uma de química…, fica sempre bem. Para terminar, os poucos resistentes, avançaram para a discoteca da terra. Quinto Império. A fazer lembrar o Pacha em ponto pequeno, mas toda a gente sabe que as discotecas não se medem aos palmos e se se medissem pela quantidade de fumo que libertam na pista e de música de mau gosto, o Quinto Império bate qualquer uma aos pontos. Apenas um reparo: o sr. Artur esqueceu-se de avisar a discoteca que lá íamos e por isso, só por isso, não tivemos acesso à zona VIP do Quinto Império. Um pena! De referir ainda que, apesar das trombas da rapariga que os serve, são bons os cachorros. E assim foi!















































Almoço Convívio – Barragem do Azibo

Eram três e meia da tarde quando chegamos ao belo local escolhido para a realização deste evento. Não fossem as abelhas estarem tão esfomeadas quanto nós e as entradas à transmontana teriam desaparecido em segundos. Alheiras. Enchidos. Pataniscas. Queijo. Broa. Tudo regado a vinho da região. Aliás podemos afirmar que o que quer que aconteceu no sábado, dia 9 de Setembro de 2006, foi regado a vinho. Ou não tivessem sido consumidas 72 garrafas do puro néctar. A organização previa não mais de 20!

Entre imaculadas, kings, vinho, conversas, reencontros, vinho, nós somos de mecânica e gestão, conheci uma de química, vinho, uns quantos cações e hinos de engenharia, vinho, os discursos do Artur, os mergulhos na albufeira, vinho, os roncos na praia, a posta à mirandesa, a abóbora que estava uma delícia, vinho, mais um discurso, o Luís a oferecer vinho, o caldo verde, as sobremesas, a goleada sofrida pela Benfica, vinho, vinho, vinho, uns foram indo embora, outros desapareceram, outros acabaram por nem chegar e os restante foram para a noite de Macedo – não sem antes tirar a foto de grupo ao som de conheci uma de química...